Frances de Azevedo
E sozinho, caminhava,
Descrente, continuava;
Não mais o brilho no olhar,
Sequer um sonho a sonhar...
Falsos brilhos em sua vida,
Esperança amortecida,
Entraves, a cada passo,
Ocupando seu espaço...
Então, o Senhor Jesus,
Com seu olhar que conduz,
Dele, tendo piedade,
Em toda Sua majestade,
Outra porta reluzente
Abriu! E ele, agora, crente,
Adentrou, agradecido,
Pois, pelo amor, foi remido!